Estudo: Imunologia no Mundo Físico e Espiritual

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O estudo espírita nos ensina que o mundo físico é um espelho do mundo espiritual, dessa forma, tudo que acontece aqui é um resultado do que ocorre lá, no outra lado da vida, embora o mundo espiritual vibre em uma frequência mais sutil e mais intensa do aqui no mundo físico, mas nós temos as nossas responsabilidades e nossos deveres com os cuidados do nosso corpo físico e principalmente com nossa mente.


Iremos abordar superficialmente a saúde do corpo e do Espírito, com uma linguagem simples e de fácil compreensão, por se tratar de um estudo, discorreremos uma breve introdução da imunologia física e espiritual, com base nos estudos que realizamos, com referências de autores renomados e conhecidos para melhor segurança e embasamento deste breve estudo.


 


O Mundo Microscópico


O nosso corpo é constituído de células e composta internamente por organelas, citosol (líquido que preenche o interior da célula) e de uma série de reações químicas, como a sintetização de proteínas que ocorre nos ribossomos, de lipídios (ocorre no retículo endoplasmático liso) e de carboidratos (que é processada por algumas organelas), entre outras.


Além dessas constituições celulares, encontramos inúmeras colônias ou comunidades de seres microscópicos que habitam o interior do nosso corpo físico, cumprindo diversas funcionalidades, desde o auxílio para o bom funcionamento de nosso corpo, quanto há aqueles que são intrusos e que penetraram através de ferimentos, pela respiração ou pela ingestão de alimentos e bebidas.


Há muitos microorganismos intrusos que não fazem parte de nosso sistema natural e que não cooperam com o funcionamento orgânico, são combatidos e eliminados por nosso sistema imunológico, outros são mais resistentes e necessitam de auxílio externo através de medicamentos e de tratamentos específicos.


No entanto, é importante compreendermos que muitas das comunidades de microorganismos que nos possibilitam a saúde e o bom funcionamento do nosso corpo, podem crescer além do necessário e com isso gerar enfermidades e causando perturbações nas reações químicas do próprio organismo.


Isso ocorre por causa de fatores externos que perturbam essas comunidades, fazendo-as multiplicarem-se de forma desordenada, tornando o nosso corpo saturado desses seres microscópicos, desequilibrando aquela região do microorganismo ou podendo abranger várias partes do corpo.


Esses seres microscópicos recebem de nosso corpo informações específicas sejam elas químicas, eletromagnéticas ou por estímulos externos através de medicamentos que coordenam suas atividades e sua cooperação.


A grande maioria desses seres são unicelulares, ou seja, são constituídos de uma única célula, portanto, sua estrutura e composição são mais simples.


Imagem da microbiota intestinal - Wikipedia


 


Vírus, Bactérias e Outros Patógenos


A maioria dos patógenos (bactérias, alguns fungos como leveduras, e protozoários) são seres unicelulares e dependem de um corpo hospedeiro, dessa forma, elas utilizam-se das células do nosso corpo para se replicarem, pois, as nossas células lhes fornecem todas as condições adequadas para que isso ocorra.


É importante compreender também que os vírus são parasitas que obrigatoriamente necessitam de hospedeiros, já outros patógenos podem se proliferar em sistemas orgânicos, como por exemplo, o intestino.


Além de se multiplicarem em nosso organismo, alguns desses seres microscópicos podem praticamente destruir a célula por inteira, ou consumindo-a por completo, ou liberando toxinas que causam “efeitos colaterais” em forma de febre, dores, infecções e inflamações, que na verdade são respostas do nosso corpo nos informando que há algo de errado.


Uma vez que encontram condições adequadas para sobreviverem e se multiplicarem de forma assexuada, eles consomem os recursos energéticos do meio onde se desenvolvem, causando problemas naquela região, inclusive, podendo levar a falência de órgãos ou de sistemas propriamente dito.


Existem vírus, conhecidos como bacteriófagos, que infectam e se replicam dentro de bactérias. Mas é importante saber que esses vírus são específicos para bactérias e não conseguem infectar células do nosso corpo.


Representação do bacteriófago - Wikipedia


Imagem do bacteriófago conectados a bactéria - Wikipedia


 


Criação e Maturação das Células do Sistema Imunológico


O nosso sistema imunológico é composto por células de defesa que têm por função principal identificar, defender e eliminar agentes patógenos que não fazem parte do nosso sistema orgânico.


As células de defesa do nosso organismo, conhecidas como glóbulos brancos ou leucócitos, são geradas principalmente na medula óssea.


Na medula óssea, que é o "quartel-general" do sistema de defesa, nascem todas essas células que servem ao sistema imunológico. Os Linfócitos B amadurecem lá, tornando-se capazes de combater patógenos específicos. Os monócitos e neutrófilos também são gerados e amadurecem na medula óssea, atuando na linha de frente da defesa geral.


Outra célula importante gerada na medula óssea é a célula NK (Natural Killer), responsável por combater células cancerosas e eliminar células doentes do nosso corpo que foram danificadas por infecções.


Já o timo é o "campo de treinamento" exclusivo para os Linfócitos T. No timo, os linfócitos T aprendem a diferenciar as células que são próprias do nosso corpo daquelas que são externas ou intrusas, garantindo que não ataquem o nosso próprio organismo.


Imagem do timo no Wikipedia


Representação da medula óssea - Infoescola


 


As Células de Defesa do Sistema Imunológico


Agora estudaremos brevemente sobre as células que atuam no combate e defesa do nosso organismo contra patógenos e seres intrusos. Podemos dividir as células em duas linhas de defesa, a linha de frente são compostas por:


- Neutrófilos: cuja função e campo de atuação é semelhante à de um socorrista, que faz a primeira barreira de combate, enquanto aguardam células apropriadas para combater aquele patógeno específico. Os neutrófilos são as células de defesa mais numerosas em nosso organismo, são ótimos fagócitos (digerem bactérias e fungos) e chegam ao local da infecção rapidamente, permitindo assim criar essa primeira linha de defesa, sinalizando ao sistema imunológico a necessidade de células mais especializadas.


Imagem do Neutrófilo no microscópio - Wikipedia.


- Eosinófilos: Existem em menor número, cuja função principal é fagocitar (comer) intrusos maiores como os vermes, por exemplo, pois estas células de defesa liberam algumas toxinas que os destroem ou os neutralizam, além disso, eles cumprem um papel importante de responderem a processos alérgicos e inflamatórios.


Imagem do Eosinófilo no microscópio - Wikipedia


- Basófilos: São menos numerosos, mas cumprem papel fundamental de liberar a histamina que reage no corpo organismo gerando a inflamação e a dilatação dos vasos sanguíneo para permitir a chega mais rápida de outras células de defesa, assim como libera a heparina que é um anticoagulante. Eles também auxiliam contra a atividade parasitária e em respostas alérgicas.


Imagem do Basófilo no microscópio - Wikipedia


- Mastócitos: São mais comuns de serem encontrados nos tecidos que estão em contato direto com o meio externo do corpo, como pulmões, pele, entre outros, e raramente transitam pelo sangue. Eles têm a principal função de atuar na atividade de resposta alérgica liberando também a histamina e a heparina. Combatem parasitas e atuam no processo inflamatório.


Imagem do Mastócito no microscópio - Wikipedia


- Monócitos e Macrófagos: Enquanto circulam no sangue essas células são consideradas monócitos, mas quando entram nos tecidos são chamadas de macrófagos, essa alteração de ambiente é o que chamamos de diapedese. Quando macrófagos, elas possuem a capacidade de digerir grande quantidades de agentes patógenos, além de limpar o local de infecção e remover pedaços de células mortas. Outro papel fundamental dos macrófagos é a sua capacidade de digerir os agentes invasores, o macrófago libera partes do invasor para que os linfócitos T possam identificar a composição química da bactéria e assim iniciar a resposta de defesa mais específica e ideal. Lembre-se que os Linfócitos T são “treinados” no timo.


Imagem do Monócito no microscópio - Wikipedia
Imagem do Macrófago no microscópio - Wikipedia


- Células NK (Natural Killer): São conhecidas pela ciência como “assassinos” especializadas e que atuam rapidamente atacando qualquer célula do nosso corpo que esteja comprometida ou que foi infectada, sem precisar saber que tipo de patógeno está infectando ou que prejudicou o funcionamento de determinadas células. Elas atacam principalmente células cancerosas e infecções virais.


Imagem de Células NK - Wikipedia


- Células Dendríticas: São células de defesa especializadas em apresentar ao sistema imunológico partes do agente invasor e estão presentes nos tecidos, principalmente na pele e mucosas e, ao capturar um agente invasor, elas migram para os linfonodos e apresentam o patógeno para os linfócitos T que reagem combatendo os invasores com uma resposta adaptativa, que é a parte crucial da defesa do nosso organismo.


Imagem de Células Dendríticas - Wikipedia (células roxinhas)


Apresentamos as células de defesa que fazem a linha de frente e que fazem as primeiras atividades de defesa contra os agentes invasores, a seguir apresentaremos a segunda linha de defesa que são adaptativas, ou seja, após reconhecerem quem são os patógenos que invadiram aquela região do corpo humano, usarão deste conhecimento para realizarem as reações necessárias e neutralizar com maior eficiência aquela invasão.


Se é a primeira vez que combatem aquele tipo de agente intruso a sua atividade é mais lenta para defenderem-se, pois é a primeira vez que estão combatendo aquele tipo de patógeno, com isso guarda uma “memória” dos mecanismos de combate, e nas próximas vezes, são muito mais eficientes e ágeis.


- Linfócito B: São importantes para o nosso sistema de defesa, pois, conseguem produzir anticorpos transformando-se em plasmócitos. Os anticorpos por eles produzidos são nada mais do que proteínas com seu formato em “Y”, que se ligam aos agentes invasores para destruí-los ou para neutralizá-los. Estas células de defesa também possuem memória adaptativa que garantem uma resposta mais eficiente e rápida na próxima vez que encontrar esse tipo de agente invasor.


Imagem do Linfócito B - Wikipedia


- Linfócito T: São células de defesa que coordenam as respostas do sistema imunológico e são divididos em Quarto grupos:


* Linfócitos T Auxiliares (CD4+): Liberam reações químicas chamadas de citocina que aciona e ativa outras células de defesa para conter os agentes invasores.


* Linfócitos T Citotóxicos (CD8+): São especializados em identificar e eliminar com eficiência as células infectadas de nosso corpo ou que se tornaram cancerosas.


* Linfócitos T Regulatórios: São responsáveis por desligar a resposta de defesa para evitar excesso ou impedir que as células de defesa gerem doenças autoimunes.


* Linfócitos T de Memória: São responsáveis por armazenar uma memória adaptativa para reconhecer futuramente os meios de combater os agentes patógenos.


 


Auxílio dos Fármacos (Medicamentos)


Os medicamentos são utilizados para combater e auxiliar o sistema imunológico no combate de doenças causados por agentes patógenos ou por reações do nosso próprio corpo. Embora, os medicamentos ajam em favor de tratar ou combater as doenças e seus causadores, há algumas reações colaterais que podem prejudicar ou fragilizar algumas áreas do nosso sistema orgânico.


O melhor medicamento na realidade é a prevenção, se protegendo e tomando cuidados necessários para impedir a invasão de agentes patógenos, assim como, se necessário, realizar a suplementação de vitaminas sempre com orientação médica, pois suplementar por conta própria pode gerar excessos dessas vitaminas no corpo gerando problemas orgânicos e até mesmo doenças.


Os medicamentos que combatem a infecção atuam diretamente para neutralizar e eliminar esses patógenos, aliviando e minimizando os efeitos colaterais como dores, febres, etc...


Os antibióticos atuam diretamente nas bactérias que impedem que elas construam uma parede celular, dessa forma, elas são eliminadas. Alguns antibióticos atuam diretamente na organela ribossômica da bactéria impedindo que essa organela sintetize proteínas, que é essencial para sua multiplicação.


Os antivirais agem diretamente no ciclo de vida do vírus buscando impedir que ele se replique, e caso ele consiga se replica, esse processo seja defeituoso, assim neutralizando o vírus.


Os antifúngicos atuam na membrana celular do fungo impedindo que ele sobreviva, pois o antifúngico faz com que o conteúdo interno da membrana do fungo "vaze" e cause a morte do fungo.


Os antiparasitários atuam para neutralizar os parasitas, liberando substâncias que atuam no sistema nervoso do parasita causando-lhe paralisia, assim como, causando danos estruturais a membrana celular.


 


O Mundo Espiritual


No mundo espiritual também há microorganismos que atuam em nosso corpo perispiritual, causando perturbações e principalmente enfermidades que podem, cedo ou tarde, serem reveladas no corpo físico.


André Luiz, em várias obras, cita a presença de larvas e parasitas mentais, que se agregam ao perispírito decorrente do desequilíbrio mental do Espírito, uma vez que no mundo espiritual, há o entendimento que a saúde e a enfermidade são gerados pelo bom ou mau pensamento.


Como o nosso corpo físico é um espelho do mundo espiritual, logo entendemos que as doenças ocorrem primeiramente no mundo espiritual para depois aparecer no corpo físico.


Estão vendo aquelas manchas escuras na via pública?
— indagava nosso orientador, percebendo-nos a estranheza e o desejo de aprender cada vez mais. Como não soubéssemos definir com exatidão, prosseguia explicando:
— São nuvens de bactérias variadas. Flutuam, quase sempre também, em grupos compactos, obedecendo ao princípio das afinidades. Livro Os Mensageiros, Rumo Certo – André Luiz


Mas a matéria mental emitida pelo homem inferior tem vida própria como o núcleo de corpúsculos microscópicos de que se originam as enfermidades corporais? O mentor generoso sorriu singularmente e acentuou: 


— Como não? Vocês, presentemente, não desconhecem que o homem terreno vive num aparelho psicofísico. Não podemos considerar somente, no capítulo das moléstias, a situação fisiológica propriamente dita, mas também o quadro psíquico da personalidade encarnada. Ora, se temos a nuvem de bactérias produzidas pelo corpo doente, temos a nuvem de larvas mentais produzidas pela mente enferma, em identidade de circunstâncias. Desse modo, na esfera das criaturas desprevenidas de recursos espirituais, tanto adoecem corpos, como almas.Livro Os Mensageiros, Rumo Certo – André Luiz


se não fosse o poder muito maior da luz solar, casada ao magnetismo terrestre, poder esse que destrói intensivamente para selecionar as manifestações da vida, na esfera da Crosta, a flora microbiana de ordem inferior não teria permitido a existência de um só homem na superfície do globo. Por esta razão, o solo e as plantas estão cheios de princípios curativos e transformadores.Livro Os Mensageiros, Rumo Certo – André Luiz


Com essa passagem de André Luiz percebemos que os microorganismos estão presentes em ambos planos da existência, e que afetam aqueles que possuam conduções inadequadas ou que deixam de praticar a vigilância da sua própria mente.


A mente pode ficar doente? A resposta é afirmativa, sempre que o corpo adoece, o Espírito está com sua mente enferma, a cura é sempre de dentro para fora, pois toda causa das doenças são decorrentes da mente perturbada ou invigilante.


Se os medicamentos e os cuidados que temos com o corpo e com a nossa saúde são importantes, não são suficientes se não tivermos uma mente voltada para coisas úteis e de benevolência, por isso que Jesus solicita que sejamos pacificadores, pois esta característica demonstra que vivemos e praticamos a paz do Espírito.


O nosso sistema imunológico recebe o comando dos impulsos nervosos que decorrem do cérebro, e que em suas estruturas psicossomáticas, são vitalizadas pela energia mental, e basta um pensamento errado para que desorganizemos ou enfraquecemosos recursos essenciais para fortalecer o sistema imunológico físico e mental.


Recordemos que a nossa mente pode fortalecer e inibir a presença ou a entrada de agentes patógenos, uma vez que não haja o alimento energético (espiritual) e nem a vibração inferior para que eles se repliquem, estes, serão facilmente combatidos, pois, além das células de defesa realizarem seu trabalho de proteção do nosso organismo, a nossa mente vitaliza e fortalece as nossas células.


Quando os microorganismos encontram um ambiente adequado para se reproduzirem é porque a nossa mente está enferma, em desequilíbrio ou invigilante e que precisamos trabalhar para nos reequilibrar e restaurar em nós a vibração e sintonia adequado com o mundo espiritual superior.


O pensamento cura enfermidades, pois todas nossas ações e atividades no plano físico são originários do pensamento, nada que fazemos decorre sem passar pelo pensamento, tudo se origina do pensamento.Dessa forma, quando criamos um ambiente equilibrado, com vigilância, oração e esforço pessoal, conseguimos vencer as enfermidades, isso explica por que certas pessoas que conseguem a cura de doenças terminais.


Essas curas decorrem pela mudança do seu padrão mental, pois se regeneram e fortaleceram todo o seu organismo físico, criando melhores condições para as células se fortalecerem, para as células de defesa ser mais eficiente no combate aos agentes invasores, enfim, a mente é o veículo principal para tudo que acontece conosco.


Por fim, querer trazer a este estudo uma passagem muito importante que embasa o que estamos falando aqui.


Não podemos olvidar que a imprudência e o ócio se responsabilizam por múltiplas enfermidades, como sejam os desastres circulatórios provenientes da gula, as infecções tornadas de higiene, os desequilíbrios nervosos nascidos da toxicomania e a exaustão decorrente de excessos vários. De modo geral, porém, a etiologia das moléstias perduráveis, que afligem o corpo físico e o dilaceram, guardam no corpo espiritual as suas causas profundas.Livro Evolução em Dois Mundos, Predisposições Mórbidas – André Luiz


as depressões criadas em nós por nós mesmos, nos domínios do abuso de nossas forças, seja adulterando as trocas vitais do cosmo orgânico pela rendição ao desequilíbrio, seja estabelecendo perturbações em prejuízo dos outros, plasmam, nos tecidos fisiopsicossomáticos que nos constituem o veículo de expressão, determinados campos de ruptura na harmonia celular.Livro Evolução em Dois Mundos, Invasão Microbiana – André Luiz


Verificada a disfunção, toda a zona atingida pelo desajustamento se torna passível de invasão microbiana, qual praça desguarnecida, porque as sentinelas naturais não dispõem de bases necessárias à ação regeneradora que lhes compete, permanecendo muitas vezes, em devedor do ponto lesado, buscando delimitar-lhe a presença ou jugular-lhe a expansão.Livro Evolução em Dois Mundos, Invasão Microbiana – André Luiz


Consolidado o ataque, pela brecha de nossa vulnerabilidade, aparecem as moléstias sintomáticas ou assintomáticas, estabilizando-se ou irradiando-se, conforme as disposições da própria mente, que trabalha ou não para refazer a defensiva orgânica em supremo esforço de reajuste, ou que, por automatismo, admite ou recusa, segundo a posição em que se encontra no princípio de causa e efeito, a intromissão desse ou daquele fator patogênicoLivro Evolução em Dois Mundos, Invasão Microbiana – André Luiz


Amparo aos outros cria amparo a nós próprios, motivo por que os princípios de Jesus, desterrando de nós animalidade e orgulho, vaidade e cobiça, crueldade e avareza, e exortando-nos à simplicidade e à humildade, à fraternidade sem limites e ao perdão incondicional, estabelecem, quando observados, a imunologia perfeita em nossa vida interior, fortalecendo-nos o poder da mente na autodefensiva contra todos os elementos destruidores e degradantes que nos cercam e articulando-nos as possibilidades imprescindíveis à evolução para Deus.Livro Evolução em Dois Mundos, Invasão Microbiana – André Luiz


Encerramos esse singelo estudo afirmando que a nossa mente tem que trabalhar e se educar para que possamos agir em pleno equilíbrio e sintonia com o Bem, assim, a saúde permanecerá presente em nosso corpo, e quando a enfermidade chegar ela não prevaleça por muito tempo e/ou ser combatida com maior agilidade e eficiência, algumas vezes, sem a necessidade de medicamento.


 

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imunologia vírus bactéria células biologia estudo

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